Fórum: Blog Educacional
Contribuição I
Um blog deve conter uma linguagem pessoal, ou seja retratar características de quem o edita quanto ao interesse, ao público que deseja atingir... Ter uma boa imagem, ser diversificado nas matérias, ter links interessantes são atrativos que devem conter num blog , afinal quem não gosta de ver coisas que chamam a atenção? Que nos prendem pelo olhar? Montar, criar um blog não é difícil, afinal as possibilidades sugeridas na web são inúmeras, mas exige disciplina, atenção e muita, muita dedicação, afinal a sua atualização é um requisito importante para a garantia de sucesso quanto ao número de acessos e seguidores. É como um filho que necessita ser gestado e cuidado com carinho. Ultimamente não tenho cuidado bem do meu blog nem do meu site. O blog eu criei para divulgar informações sobre a Creche Dinaelza Coqueiro (http://www.crechedinaelzacoqueiro.blogspot.com). Creche a qual sou diretora e o site como tarefa de um curso de Especialização em Educação Especial o qual sou tutora (https://sites.google.com/site/aeet071ufc. Pedagogicamente são inúmeras as possibilidades de aplicação do conhecimento utilizando os recursos do blog. Além de ser atrativo para o público jovem, o que os motivam a estudarem, podem ser utilizados para publicação de tarefas/exercícios/produções diversas e das diversas matérias do currículo. O uso do blog desafia ao editor o cuidado com a linguagem, a aparência, a criatividade nas postagens. O fato de estar na web, esta rede aberta e ampla de comunicação, que permite interação é um desafio maior para quem está “gestando” o seu blog. Uma barreira que nós professores precisamos superar é a de que os nossos educandos estão, na área da internet, mais atualizados que muitos de nós. Não podemos perder esta chance de troca de conhecimentos, de desafios e assim transmitir para os nossos educandos que eles trazem conhecimentos diferentes dos nossos , mas tão importantes quanto o nosso. Parodiando Freire “não há conhecimento mais importante, mas há conhecimentos diferentes” que se complementam. O blog é uma publicação estática, ou seja, os comentários não são respondidos on-line, instantaneamente como outros recursos da web. Podemos até dizer que para os mais antenados, por exemplo, o blog está até “ultrapassado”, pois a onda agora é o Twitter e o facebook. A instantaneidade nas/das informações é uma característica exigida pelos internautas mais vorazes.
Contribuição II
Penso que o termo interatividade mexe tanto conosco porque nos tira da posição de "detentores do conhecimento". Ser interativo é ter consciência de que o conhecimento se dá numa relação criativa, aberta, dinâmica e acima de tudo complexa. A construção do conhecimento se ancora no princípio de que o conhecimento se modifica em função de novas informações e, portanto em função de incertezas, de complexidades. Precisamos estar cada vez mais receptivos ao conhecimentos que nossos alunos trazem.Isto exige de nós professores, de nós gestores uma nova competência técnica e política, uma nova organização de currículo e de espaço escolar e acima de tudo de uma nova relação pedagógica.
Fórum: Opinião sobre os blogs visitados
Colegas,
Visitei vários blogs: jacarebanguela, ierpjequie, colegiadodepedagogiauesb, aprendizesemrede, tecnologiaeedu...(alguns com postagens bem antigas), mas optei por comentar os indicados abaixo: http://oficinasdealfabetizacao.blogspot.com/ É um blog criado pela professora Liane Castro de Araujo, professora em cursos de graduação em Pedagogia, especialmente na área de alfabetização e língua portuguesa, supervisora pedagógica de escola particular, especialista em Psicopedagogia, Mestre e Doutoranda em Educação. O endereço do currículo lattes é: http://lattes.cnpq.br/9825522234590811. O blog traz conteúdo sobre alfabetização e letramento. Sugere atividades, oficinas e materiais.É muito interessante, faz comentários teóricos pertinentes.Conheço algumas sugestões indicadas e realmente funcionam,pois também sou formadora de professores do ensino fundamental nos anos inicias e também tenho experiência na área. Um blog bem legal que se destina a estudantes de pedagogia, magistério e professores dos anos iniciais.O blog é bem completo e no momento sugiro apenas acrescentar na bibliografia o livro Imagens Quebradas de Miguel Arroyo, pois apesar de não tratar especificamente do tema proposto traz reflexões importantes sobre SER PROFESSOR na sociedade cheia de contradições em que vivemos. http://oglobo.globo.com/blogs/moreira/ Este blog trata de assuntos diversos (esporte,educação,lazer...) é bem divertido,informativo, com algumas matérias bizarras.Traz sites das colunas dos mais conhecidos colunistas do país, matérias internacionais,na secção Ritip@rêidi, traz a paródia 'Bacalhau', paródia de 'Total Eclipse of the Heart' que é bem engraçada. Tem como autor Fernando Moreira. Não tenho sugestões a enviar.
Módulo II - Convergência de Mídias
Fórum: Autoria
Contribuição I
É bastante inquietante está questão dos direitos autorias.Com relação a música ainda tem a questão das versões e aí para saber qual é a origem fica difícil às vezes. Eu utilizo muitos textos da net com meus alunos,Quando encontro a referência sempre coloco, mas confesso que não chamo a atenção para a autoria não,quando o autor é conhecido eu falo um pouco sobre o autor, mas não sobre a importância da autoria.Acredito que isso dá uma boa discussão na sala. A febre do "copiar e colocar" anda solta pelas escolas,sobretudo no ensino médio.Estimular a criação, a interpretação daquilo que é lido e visto é uma tarefa nossa como profissional, mas nem sempre vitoriosa.
Módulo III - Gêneros Textuais
Fórum: Texto e Imagem
Contribuição I
Oi colegas,
Vamos contribuir! É comum nos depararmos com o dito popular "uma imagem vale mais que 1000 palavras" não é mesmo? Quero pedir licença aos artistas dos pincéis,das tintas, das telas.... e defender os artistas das letras, afinal sou desta área. Sei que a imagem impacta, a depender da imagem mais que a palavra, mas sei também que é falso retirar das palavras o seu poder de emocionar, de chocar, de impactar. A beleza das palavras está muitas vezes na sutiliza da transmissão da mensagem, haja visto os belos poetas que temos por aí.... Houve um tempo em que as imagens sobressaiam sobre a palavra, afinal a comunicação era através dos desenhos, mas este tempo ficou para trás, afinal "Toda imagem tem uma história, possui um contexto, que em sua maioria é documentado em texto que se formam através de palavras, e isso estabelece nada mais nada menos que uma íntima relação entre palavra e imagem". Polêmica à parte, acredito mesmo que seja uma bela imagem aliada a um belo texto o complemento só nos permite maior compreensão,prazer, despertamento da sensibilidade..... e aliar estas dois momentos em um momento pedagógico só renderá bons frutos, pois os educandos além de se sentirem motivados para assistirem a aula, com certeza "gravam" melhor a mensagem socializada.
Módulo IV - Projetos
Fórum: Concepções de Ensino Aprendizagem
Contribuição I
Colegas,
Este módulo me fez reportar a minha monografia: A escrita na escola:uma questão a ser revista.Nela discuto concepções/teorias da aprendizagem.Retirei alguns trechos importantes para analisarmos aqui.Vamos lá: “É preciso entender, que o ato de ensinar é, por si, ideológico e político, isso implica em uma dimensão de valores e conceitos que permeiam o universo da sala de aula. Formar pessoas para o exercício da autonomia é uma opção de educadores comprometidos com um projeto democrático de sociedade, envolvidos com a possibilidade de emancipação social, considerando que democratizar a sociedade requer cidadãos e grupos sociais autônomos, ou seja, que agem em nome de suas crenças e convicções, buscando libertar-se da submissão aos mecanismos sociais de dominação. Isso significa dizer que, nas escolas, é preciso construir um trabalho pedagógico que contribua para o desvendamento de mecanismos de dominação e para o desenvolvimento de processos de constituição identitária que possam levar ao inconformismo com a dominação social e à conquista da autonomia. Três teorias do conhecimento: a empirista, a interacionista - construtivista e a sociointeracionista, foram, brevemente, analisadas e pontuarei aqui algumas considerações: De acordo com a teoria empirista a criança é um ser passivo; conhecimento se dá pela absorção do meio; a aprendizagem implica treino, repetição e memorização; a linguagem é concebida como um comportamento verbal e a escrita é concebida como uma atividade motora associada aos estímulos sonoro-auditivos. As avaliações a que são submetidas as crianças baseiam-se no modelo de escrita “correto” do ponto de vista do adulto. Para Muzukami(1986), tal abordagem de ensino é voltada para modelos a serem reproduzidos, privilegiando-se os especialistas e o professor, elemento imprescindível na transmissão dos conteúdos. A abordagem tradicional é caracterizada pela concepção de educação como um produto, já que os modelos a serem alcançados estão pré-estabelecidos, daí a ausência de ênfase no processo. Trata-se, pois, de transmissão de idéias selecionadas e organizadas logicamente. Este tipo de concepção de educação é encontrado em vários momentos da história, permanecendo atualmente sob diferentes formas. (MUZUKAMI,1986;p.11) A teoria interacionista – construtivista, baseada na teoria piagetiana, concebe a criança como sujeito ativo, que constrói seu conhecimento na interação com o meio ambiente. A aprendizagem, portanto, dependerá do desenvolvimento: a evolução do pensamento obedece a uma ordem de estágios e o ensino não pode se adiantar à ordem destes, sob o risco de queimar as etapas indispensáveis à consolidação do conhecimento. Consideram-se aqui formas pelas quais as pessoas lidam com os estímulos ambientais, organizam dados, sentem e resolvem problemas, organizam dados e empregam símbolos verbais. Embora se note preocupação com relações sociais, a ênfase é na capacidade do aluno de integrar informações e processá-las.(MUZUKAMI,1986.p.59) Na teoria da psicogênese cabe, portanto, reconhecer o sistema da escrita como objeto do conhecimento e a criança como sujeito que reconstrói o sistema, o que ajuda em muito à superação dos conceitos de prontidão e privação cultural. No entanto, existem alguns impasses relativos a esta teoria. Se a construção da escrita é uma atividade essencialmente cognitiva que prescinde das interações sociais, o fracasso na alfabetização recairá nas costas da criança que não superar as hipóteses da escrita. A escola, querendo reconstruir em sala de aula a psicogênese da escrita, leva a mais um impasse: o privilégio dado ao texto escrito nestas pesquisas exclui a possibilidade de a criança reconstruir o sistema da escrita pela via da leitura, da interpretação. Esta teoria, ao enfatizar a subjetividade constituidora da escrita, afasta-se dos pressupostos mecanicistas da teoria empirista; da premissa de que o treinamento das habilidades motoras e sonoro – auditivas seria prioritário à aquisição da escrita. Ao conceber a escrita desta forma, não leva em conta as condições sócio – históricas em que esta produção se realiza e dá margens a que a escrita seja entendida como objeto escolar. A teoria socio-interacionista, baseada na epistemologia sociogenética de Vigotsky, considera a criança como sujeito social, criador e re-criador de cultura. Na busca de respostas aos seus questionamentos sobre a relação entre símbolos, os signos, a sociedade e a estrutura da consciência, Vigotsky fez uma incursão nas teorias psicológicas vigentes no primeiro quarto do século XX. Enquanto as teorias idealistas concebiam a consciência humana como um dado a priori , através da descrição fenomênica de suas manifestações, as teorias empiristas reduziam os fenômenos mentais a um somatório de estímulos e respostas elementares distantes dos produtos simbólicos da cultura. Para Vygotsky (1991), as aquisições do desenvolvimento histórico das aptidões humanas não são simplesmente dadas ao homem nos fenômenos objetivos da cultura material e espiritual que os encarnam, mas são aí apenas postas. Para se apropriar desses resultados, para fazer deles suas aptidões,-os órgãos de sua individualidade-, a criança, o ser humano, deve entrar em relação com os fenômenos do mundo circundante através doutros homens, isto é, num processo de comunicação entre eles. Assim a criança aprende a atividade adequada. Pela sua função este processo é, portanto, um processo de educação. A criança é transformada pelos valores culturais de seu conhecimento, ao mesmo tempo em que transforma esse ambiente. Um processo interpessoal é transformado num processo intrapessoal. Todas as funções no desenvolvimento da criança aparecem duas vezes; primeiro entre as pessoas (interpsicológica) e depois no interior da criança (intrapsicológica). Isso se aplica igualmente para a atenção voluntária, para a memória lógica e para a formação de conceitos.Todas as funções superiores originam-se das relações reais entre indivíduos humanos.(VYGOTSKY,1991.p.64) Para Vigotsky, o conhecimento é fruto das interações sociais que se estabelecem pela mediação dos signos culturais construídos na coletividade. A linguagem é a fonte do conhecimento e responsável pelas interações sociais. O surgimento da linguagem na espécie humana é um dos fatores que mais diferencia o homem do animal inferior. Graças à linguagem é que o desenvolvimento da inteligência da criança se torna, qualitativamente, diferente do desenvolvimento da inteligência animal. Essa diferença é determinada, fundamentalmente, pelo fato de que somente o homem pode se apropriar da experiência acumulada pela espécie humana no decurso da história social, que lhe propicia a formação de certas sinapses, resultantes das trocas dialéticas do indivíduo com o meio sócio-histórico, responsáveis pelo desenvolvimento dos verdadeiros órgãos funcionais".
Contribuição II
Colegas,
Há mais de 15 anos tive contato com as leituras acerca da teoria sociointeracionista, pois fui apresentada numa pós graduação aos textos de João Wanderlei Geraldi e Magda Soares. De lá para cá minha prática pedagógica vem, com certeza, avançando. Busco sempre pautá-la num diálogo aberto e franco.Proporciono muitos momentos de autoavaliação e estes momentos redirecionam nossas ações.O erro é concebido sempre como tentativa de acerto, afinal o que é mesmo que está errado na língua portuguesa? Existe erro de linguagem ou inadequações quanto ao seu uso? E a ortografia? Escrever azu sem o l é um erro, ou um processo em construção? Quem afinal fala azuLLLL? Trago sempre para a sala reflexões acerca dos conteúdos a serem trabalhados.Não costumo trazê-lo de forma estanque,descontextualizada. Sei que nem sempre temos um tempo pedagógico adequado para prepararmos nossas aulas, mas sei também que tornarmos nossas aulas mais interativas,dialógicas, portanto mais próximas dos nossos alunos depende de uma opção particular,afinal o ato pedagógico é um ato político.
Contribuição III
Colegas,
Acredito que quanto mais alimentarmos a idéia de que as "velhas" concepções, metodologias, processos de avaliação ainda continuam perdurando no conetxto escolar, mas elas perdurarão. Sei que elas ainda estão por aí,constatamos isso, mas quero ser aquela que anuncia as diferenças, as coisas novas, o novo currículo, as formas mais justas de avalição, a educaçã pela paz... que também estão presentes no cotidiano escolar.Não quero apenas constatar o velho, quero antes de mais nada, anunciar o NOVO!!!!
Fórum - Pedagogia de Projetos
Contribuição I
Se fizermos do projeto uma camisa-de-força para todas as atividades escolares, estaremos engessando a prática pedagógica. (Almeida, 2001) O que mais temo quando nos propomos a trabalhar com projetos é a aceitação de que tudo que é apresentado pelos alunos como culminância seja aceito por nós professores. Vejo pouca crítica fundamentada nos conteúdos propostos e muita “festa”. Avaliamos muito o produto final e nos esquecemos do processo. São muitos “projetos” que estão na escola e muitas vezes nossa prática pedagógica fica “perdida” nesse emaranhado, não “sabemos” nos situar e acabamos por deixar de proporcionar a nossos alunos a integração dos diferentes conteúdos, por exemplo.Nesse sentido trago para nós o Conceito de projeto retirado do texto Pedagogia de Projetos: fundamentos e implicações de Maria Elisabette Brisola Brito Prado. Conceito de projeto A ideia de projeto envolve a antecipação de algo desejável que ainda não foi realizado, traz a ideia de pensar uma realidade que ainda não aconteceu. O processo de projetar implica analisar o presente como fonte de possibilidades futuras (Freire e Prado, 1999).A origem da palavra projeto deriva do latim projectus, que significa algo lançado para a frente. A ideia de projeto é própria da atividade humana, da sua forma de pensar em algo que deseja tornar real, portanto o projeto é inseparável do sentido da ação (Almeida, 2002). O ato de projetar requer abertura para o desconhecido, para o não-determinado e flexibilidade para reformular as metas à medida que as ações projetadas evidenciam novos problemas e dúvidas.
Contribuição II
Geisa e Colegas,
Na opinião de vocês, pode-se afirmar que a Pedagogia de Projetos ressignifica o espaço de ensino - aprendizagem? Em minha opinião a Pedagogia de Projetos pode ressignificar sim o espaço de ensino e aprendizagem, mas para que isso aconteça necessário se faz envolver todos os atores da escola, explorar os recursos disponíveis, utilizar os espaços escolares, ou seja, todo o ambiente escolar. O ambiente escolar, para a garantia do sucesso do projeto a ser desenvolvido, precisa se pautar no desenvolvimento da autonomia do aluno e na aquisição de novos conhecimentos para este. Necessário se faz também a promoção da interação entre todos os atores. No texto Projeto: uma nova cultura de aprendizagem, de autoria de Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, pode-se observar que para colocar em prática essa “mudança radical” de paradigmas, é necessário que a escola seja capaz de: · atender às demandas da sociedade; · considerar as expectativas, potencialidades e necessidades dos alunos; · criar espaço para que professores e alunos tenham autonomia para desenvolver o processo de aprendizagem de forma cooperativa, com trocas recíprocas, solidariedade e liberdade responsável; · desenvolver as capacidades de trabalhar em equipe, tomar decisões, comunicar-se com desenvoltura, formular e resolver problemas relacionados com situações contextuais; · desenvolver a habilidade de aprender a aprender, de forma que cada um possa reconstruir o conhecimento, integrando conteúdos e habilidades segundo o seu universo de conceitos, estratégias, crenças e valores; · incorporar as novas tecnologias não apenas para expandir o acesso à informação atualizada, mas principalmente para promover uma nova cultura do aprendizado por meio da criação de ambientes que privilegiem a construção do conhecimento e a comunicação. E ainda “A partir de uma mudança pessoal e profissional é que se começa a refletir sobre a mu-dança da escola para uma escola que incentive a imaginação criativa, favoreça a iniciativa, a espontaneidade, o questionamento e a inventividade, promova e vivencie a cooperação, o diálogo, a partilha e a solidariedade
Contribuição III
Dri,
Concordo com vc.Aula de 50', embora ainda seja uma realidade, está fora de moda.Na escola em que trabalho, Col.Est.Kleber Pacheco de Oliveira, só existe aula geminada.Como a modalidade é EJA as disciplinas também são menos.O resultado está bem melhor.
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